Foto: Gabriel Haesbaert (Diário)
Pesquisadores do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) chegaram a uma conclusão objetiva quanto ao que se perde em produtividade quando a semeadura do arroz é atrasada no Rio Grande do Sul.
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O professor Alencar Junior Zanon, coordenador da equipe Simularroz, que monitora lavouras de arroz na Região Central do Estado, conta que as lavouras de arroz perdem uma saca por hectare a cada dia de atraso na semeadura.
- Desde 2015, questionários foram aplicados junto aos produtores, houve acompanhamento da prática de manejo ao longo da estação de crescimento e posterior análise de dados e processamento de informações. Assim, chegamos a esse dado - conta Zanon.
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A época de semeadura dá conta do período entre setembro e dezembro e houve o acompanhamento de 278 lavouras ao longo de três anos. Veja:
O professor Zanon conta que os dados levantados a partir das lavouras é que dão consistência à pesquisa, que segue o rigor científico. Ainda, que se sabia que havia perda, mas não se sabia quanto. Ou seja, agora é possível estimar a perda financeira por dia de atraso na semeadura. Ouça:
